Caminha se manteve no anonimato até 1991, quando revelou sua identidade em reportagem da revista Playboy. Em 92, recebeu o troféu HQ Mix pelo conjunto da obra. Faleceu no mesmo ano. Caminha também foi compositor. Criou a letra do samba A flor e o espinho, gravado por Guilherme de Brito, entre outros clássicos da Mangueira. Em 1997, seus desenhos foram capa do CD Barulhinho Bom de Marisa Monte. Recentemente, admiradores dos catecismos reuniram algumas histórias zefirianas em http://www.carloszefiro.com/.
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Homenagem a Carlos Zéfiro
Caminha se manteve no anonimato até 1991, quando revelou sua identidade em reportagem da revista Playboy. Em 92, recebeu o troféu HQ Mix pelo conjunto da obra. Faleceu no mesmo ano. Caminha também foi compositor. Criou a letra do samba A flor e o espinho, gravado por Guilherme de Brito, entre outros clássicos da Mangueira. Em 1997, seus desenhos foram capa do CD Barulhinho Bom de Marisa Monte. Recentemente, admiradores dos catecismos reuniram algumas histórias zefirianas em http://www.carloszefiro.com/.
Tinta China
Fun Home - uma tragicomédia familiar
Abaixo-assinado: mais desenhos nacionais na TV brasileira
http://www.petitiononline.com/animacao/petition-sign.html
O projeto de lei nº 1821/03 que cria cotas graduais na TV aberta e fechada do país para a exibição de desenhos animados nacionais não tem o apoio dos representantes das emissoras de tevê. Os canais alegam que não há produção suficiente e que os custos de realização são extremamente elevados, se comparados com os do exterior. Animadores e produtores independentes pensam exatamente o contrário. Os dois grupos participaram, no último dia 6 de novembro, de uma audiência pública, no Plenário da Comissão de Comunicação, Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados, em Brasília.
De autoria do deputado Vicentinho, o projeto - em tramitação na Câmara dos Deputados há quatro anos - determina que todas as emissoras de televisão - de sinal aberto e fechado - exibam em sua grade um percentual mínimo de desenhos animados produzidos no país, sendo 10% no primeiro ano de vigência da lei; 20% no segundo; 30% no terceiro; 40% no quarto; e 50% a partir do quinto ano.
O documento diz ainda que as produções nacionais deverão focar os seguintes conteúdos: princípios éticos, morais e de cidadania; entretenimento; cultura nacional e regional; história do Brasil; heróis nacionais brasileiros; promoção de igualdade entre brancos e negros, entre homens e mulheres; e promoção de solidariedade e paz.
De acordo com a Agência Câmara, o deputado Elismar Prado, relator do projeto, vai conversar novamente com os representantes dos setores para negociar possíveis melhorias no documento. Prado acrescentou que tentará elaborar um relatório mais próximo possível da realidade brasileira. “O investimento na formação e educação das crianças é essencial para criarmos cidadãos mais conscientes de seus direitos".
Carlos Estevão
Carlos Estêvão (1921-1972) foi cartunista da revista O Cruzeiro entre os anos 40 e 60. Naquela era pré-internet, angariava fama equivalente a que Mauríco Ricardo obtém hoje com o http://www.charges.com.br/. Alguns dos trabalhos de Estêvão estão no site http://www.memoriaviva.com.br/ocruzeiro/, que faz um belíssimo trabalho de pereservação do acervo d´O Cruzeiro. Ali encontra-se, ainda, histórias do Amigo da Onça, criado por Péricles (1924-1961), e posteriormente também desenhado por Estêvão.Um pequeno acervo de estêvão se encontra em http://www.memoriaviva.com.br/ocruzeiro/cestevao.htmO do Amigo da Onça está em http://www.memoriaviva.com.br/ocruzeiro/amigo.htm